projetos destacados de consultoria
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Estudo de Subsídio à Implementação da Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Grande
| Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com Consórcio EnvEx-Ferma (2021-2022)
| Coordenação técnica do estudo, cujo escopo englobou: coleta de insumos junto a entidades representativas e órgãos gestores de recursos hídricos da bacia; consideração do custeio da Entidade Delegatária e dos recursos necessários para a gestão do PIRH-Grande, realização do custeio de quatro orçamentos associados ao PIRH-Grande (coleta e do tratamento de esgoto, reúso de água para agricultura irrigada, controle de perdas na distribuição de água e prestação de serviços ecossistêmicos hídricos de retenção de sedimentos); realização de estudos econômicos para as 16 principais atividades econômicas usuárias das águas de domínio da União na bacia, desvendando o excedente máximo do produtor, que espelha a capacidade máxima de pagamento, e os valores de indução econômica (R$ de atividade econômica por m3 de água); desenvolvimento e aplicação de modelo econômico específico para a alocação e otimização de preços unitários; proposição de mecanismo de cobrança eficiente no cumprimento de suas funções de incitar o uso racional e promover a arrecadação necessária para que o Comitê de Bacia desempenhe suas funções e implemente o PIRH-Grande.
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Proposta de Enquadramento dos Corpos de Água Superficiais e Estudo para o Planejamento de Enquadramento das Águas Subterrâneas no âmbito da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco – Trecho Alto SF
| Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo, com Engecorps (2021-2022)
| Elaboração do prognóstico, abrangendo as águas superficiais e subterrâneas, avaliando os impactos sobre os recursos hídricos superficiais e subterrâneos advindos da implementação dos planos e programas de desenvolvimento previstos, considerando a realidade regional com horizontes de curto, médio e longo prazos, e formuladas projeções consubstanciadas em estudos de simulação dos seguintes itens: i) Potencialidade, disponibilidade e demanda de água (recurso hídrico como indutor da demanda); ii) Cargas poluidoras de origem urbana, industrial, agropecuária e de outras fontes causadoras de alteração, degradação ou contaminação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; iii) Condições de quantidade e qualidade dos corpos hídricos; iv) Usos pretensos de recursos hídricos superficiais e subterrâneos, considerando as características específicas de cada bacia. Contribuições à elaboração do diagnóstico e, a partir dos resultados do prognóstico, contribuições ao desenvolvimento das alternativas de enquadramento e ao respectivo plano de ações. Realização da Consulta Pública do Prognóstico.
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Plano Nacional de Segurança Hídrica – PNSH
| Agência Nacional de Águas – ANA, com a Engecorps (2017-2019)
| Concepção do Índice de Segurança Hídrica – ISH, com vistas a retratar, com simplicidade e clareza, as diferentes dimensões da segurança hídrica, incorporando o conceito de risco aos usos da água. O ISH foi estruturado em quatro dimensões (humana, econômica, ecossistêmica e resiliência), seguindo a mais atual literatura de segurança hídrica. Auxílio na aplicação do ISH para as demandas hídricas nacionais de 2017 e 2035 e avaliação dos resultados para a abrangência de análise do Plano Nacional de Segurança Hídrica (Brasil). Desenvolvimento da análise dos estudos, planos, projetos e obras (EPPOs) recomendados e abordagem final dos benefícios obtidos por meio de análise custo-benefício.
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Revisão e Atualização do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Norte – PERH/RN
| Governo do Estado do Rio Grande do Norte, com o consórcio Águas Potiguares (2019-2020)
| Elaboração dos cenários prospectivos de demandas hídricas para o PERH-RN, incluindo a análise de dados de demandas hídricas para a elaboração do cenário tendencial, elaboração de dois cenários alternativos e cenário considerando mudanças climáticas e seleção de cenário a ser adotado para o Programa de Ações.
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Análise de Custo-Benefício de Medidas Adaptativas às Mudanças Climáticas na Bacia Hidrográfica do Piancó-Piranhas-Açu/PB e RN
| Agência Nacional de Água – ANA, com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-GVces (2016-2018)
| Desenvolvimento, em conjunto com os demais membros da equipe-chave do projeto, dos seguintes produtos: i) Relatório da Caracterização do Risco Climático Total da Bacia em Setores Usuários; ii) Relatório sobre Aprofundamento do Entendimento (Científico/Acadêmico) de Medidas e/ou seus Elementos Tidos como Mais Estratégicos – Volume I: Métodos de estimação de perda econômica e Volume II: Caracterização de Medidas de Adaptação Possíveis; iii) Relatório de aprofundamento dos resultados da ACB: Análise de Indicadores. Responsável direto pelo desenvolvimento dos seguintes produtos: i) Relatório de Caracterização do Risco Climático Total da Bacia baseado em Setores Usuários referente à Seca Atual e Recente; e ii) Relatório de avaliação dos efeitos sinérgicos entre medidas e recomendações para o Plano de Recursos Hídricos da Bacia. Destacam-se os relacionamentos entre os efeitos climáticos previstos (a partir de cenários consensuais analisados entre 20 modelos climáticos globais) e as alterações físicas na Bacia em questão, projetadas para um horizonte de 50 anos; a valoração econômica tanto dos efeitos adversos como de um vasto rol de medidas adaptativas, de infraestrutura e de gestão, ao nível da atividade econômica; e a proposição de recomendações ao Plano de Bacias.
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Delimitação e Caracterização Cartográfica das Áreas Vulneráveis à Escassez Hídrica na Região Sudeste do Estado do Tocantins
| Governo do Estado do Tocantins e Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Tocantins (PDRIS), com o Consórcio Serras Gerais – OIKOS e Nippon Koei (2017-2018)
| Prognóstico ambiental com ênfase em escassez hídrica por meio de cenários prospectivos; articulando as diversas variáveis que influenciam a escassez hídrica, porém que não são de controle direto do tomador de decisões. Dessa forma, os resultados dos cenários qualificam estados de mundo futuro e denotam os pontos-chave para ação, por parte do tomador de decisões. Quatro cenários foram elaborados para o horizonte temporal de 20 anos.
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Plano Integrado de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica do Rio Paraguai/MT e MS
| Agência Nacional de Água – ANA, com a Engecorps (2017-2018)
| Prognóstico da região que corresponde à porção brasileira da bacia hidrográfica do Paraguai possuindo uma área de drenagem de 362 mil km2, situada nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, cenarização socioeconômica para quinze anos, análise de mudanças climáticas, articulação com instrumentos de gestão territorial, como os ZEEs, com necessidades conservacionistas acerca do Pantanal, questões de saneamento básico e rebatimentos sobre os recursos hídricos (qualitativos e quantitativos), elaboração de arquétipos para endereçamento no plano de ações.
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Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Grande/SP e MG
| Agência Nacional de Água – ANA, com a Engecorps (2016-2017)
| Prognóstico da bacia hidrográfica e seus 394 municípios componentes, incluindo áreas altamente industrializadas e de expressivos cultivos de cana-de-açúcar e cítricos, como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba e Varginha, com cenarização socioeconômica para horizontes de curto, médio e longo prazos, análise de mudanças climáticas, articulação com instrumentos de gestão, de saneamento, e rebatimentos sobre os recursos hídricos (qualitativos e quantitativos), elaboração de arquétipos para endereçamento no plano de ações e priorização de ações.
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Análise de Custo-Benefício de Medidas Adaptativas às Mudanças Climáticas na Bacia Hidrográfica do PCJ/SP e MG
| Ministério do Meio Ambiente do Brasil – MMA e Agência Nacional de Água – ANA, com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-GVces (2014)
| Relacionamento entre os efeitos climáticos previstos, mediante aplicação do MCG HadGEM e as alterações físicas na Bacia em questão, projetadas para um horizonte de 50 anos; valoração econômica tanto dos efeitos adversos trazidos pelas mudanças climáticas como de um vasto rol de medidas mitigadoras de infraestrutura e de gestão, como reúso, cobrança e outros.
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